quarta-feira, 24 de junho de 2009

Sem diploma...



A nova piada brasileira foi essa decisão que há uma semana foi tomada pelos "notáveis" do STF. Indignação, tristeza, entre outros sentiemntos tomaram conta de mim e outros vários estudantes de jornalismo. Com qual razão eles tomaram tal atitude? Pensando na liberdade de expressão? Mas qual relação isso teria com a obrigatoriedade do diploma? Achei lamentável a decisão tomada, e espero que isso possa uniar ainda mais a nossa classe para que consigamos regulamentar a profissão e tenhamos informações com qualidade que é isso que o povo precisa. Jornalistas com diploma. Com conhecimento teórico e prático. Por hora é isso!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Selvageria sem limites



Após um bom tempo sem postar texto algum ( fim de semestre da faculdade, correria!), voltei. E volto para falar sobre o caso da morte do cão Alegria, morto em um espaço que pertence a Ufrgs, em Poa. É inadmissível não se importar com um fato desses, que mostra um "animal de duas pernas" matar a sangue frio um canino indesefeso que estava ali para ajudar no tratamento de crianças que sofrem violência. Sim, logo ele que ajudava essas crianças que foram violentadas, sofreu com isso. e pelas informações que tivemos acesso, nos sites, TV, Rádio e jornal foi de que o pobre cão foi achado morto com o crânio afundado. Ou seja, o cão foi morto brutamente. Alguém com uma noção do que é a vida, do que é ter sentimentos faria isso? Quem tem algum bicho de estimação sabe do que to falando. Eu ja tive quano criança, coelho, peixes e ate tartaruga. Uns anos atrás tive uma cadelinha, que ficou lá em casa dos 3 anos até os 10. Hoje tenho uma que tem 3 anos, e está na minha casa desde seus 2 meses de vida. Não tem como nao se apegar a esses bichanos que nos dão carinho, atenção mesmo quando não lhe olhamos e notamos sua presença. Chamados de melhor amigo do homem, e como muita propriedade, esse seres fazem parte dos lares de muitas famílias mundo a fora, mas infelizmente há pessoas que não devem ter coração ou nunca foram amadas.
Só vejo desta forma esse fato. E espero que a Polícia Federal, que é quem toma conta desse caso pegue essa tal sujeito e dê a ele motivos para que ele possa se arrepender.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Redução de IPI agita o mercado


Neste ano de 2009 o Governo Federal decidiu dar uma mexida no comércio. Com a crise global atacando em todas as frentes e desestimulando as compras, a ordem de Brasília foi de que reduzissem as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados, conhecido como IPI. Com essa diminuição os preços dos produtos conhecidos como “linha branca” ficaram mais acessíveis ao consumidor. Geladeiras, lava-roupas e fogões, por exemplo, tiveram suas reduções de 15% para 5 %, 20% para 10 % e 5% para 0% respectivamente.
A rede BIG e Nacional, uma das maiores no estado do Rio Grande do Sul que agora é operado pela rede americana da Wal-Mart aumentou suas vendas cerca de 30%. Responsável por assuntos corporativos do Wal-Mart Brasil, Juliano Rigatti, citou que “antes da redução a expectativa de crescimento nas vendar era de 15 %, com a redução por parte do Governo Federal, dobramos” ressalta ele. Segundo a Assessoria do Wal-Mart Brasil, os clientes da rede de lojas merecem esse desconto e a própria Wal-Mart vê um enorme desafio em entender as mudanças sociais que ocorrem hoje no país.
Outras redes varejistas como as Lojas Colombo e Magazine Luiza também aumentaram suas vendas desde a redução do IPI. Com isso o Governo Federal atingiu a meta de estimular as compras e fazer com que o dinheiro circule no país.
A dona de casa, Maria Camargo, 63 anos tinha há um bom tempo a ideia de comprar um fogão novo para sua casa em Porto Alegre. Porém o preço alto a afastava. “ Meu fogão era antigo, gastava muito gás, mas eu já estava acostumada com ele. Como ficou mais barato, resolvi pegar um dinheiro guardado e comprar um novo”. “Acho que fiz certo porque além de novo e bonito, ele economiza no gás lá de casa”, finaliza a Dona Maria.
Divulgado no dia 17 de abril de 2009, a redução do IPI modificou a economia brasileira. Isso porque o Governo Federal deixou de arrecadar alguns milhões de reais em taxas, porém fez a economia não parar devido á crise mundial. O economista e também contatdor, Mário Andrade concorda com a ação do Governo. “Com a crise afetando todos países e as dificuldades escancaradas aos olhos de quem quer ver, o Governo juntamente com Guido Mantega, Ministro da Fazenda, tomou essa decisão de cortar as taxas, para estimular as compras no comércio e assim fazem a moeda não parar de circular”. Quanto ao caso de deixar de arrecadar dinheiro com a redução do IPI, Mario Andrade conclui. “Era necessária essa perda. Melhor perder agora e estimular os consumidores, do que deixá-los em casa sem ir as compras e mais tarde sofrer com a falta de consumo, deixando as empresas com estoque alto, sem lucro e demitindo seus funcionários”.